sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Não são laços, são nós.

Alô, galero, voltei! Tou vivona? A pedidos de atualização.
Pois é, mais viva que antes por vários motivos. Rs.



A verdade é que passei muito tempo sem postar e que tenho muitos assuntos para escrever aqui. Só me resta me dedicar e saber a maneira certa de expô-las e comprar um moldem novo pra acessar a internet. Kk.

Hoje tive um dia recheado, cansativo e refletivo, Já estava indo dormir, mas tive uma conversa de MSN tão inspiradora que eis-me aqui caindo de sono ao som de Raimundo Fagner. Kk.



Quero falar sobre teorias sentimentais, se é que isso importa, ou não.

Sai de um relacionamento recentemente e até então venho fugindo deles. Acho tudo muito mais lindo e mais simplificado vê-los do lado de fora. E é um barato maior ainda quando você se identifica com um dos lados de tal moeda. Refiro-me a tal recente conversa de MSN. Hoje tive uma visão bem realista.

A essência da vida está toda resumida em conquistas. Ninguém tem tudo o que quer, nem a pessoa mais rica têm tudo, ela sempre quer mais. Eu, particularmente, sou ciente que se eu tivesse tudo, exatamente tudo o que eu quero, eu não teria animo e nem razão para sequer levantar da cama. E com relacionamentos não é diferente. Relacionamentos se tratam de conquistas, porém de uma maneira ampla que varia de pessoa para pessoa. Em sua maioria, sempre buscam algo diferente em um relacionamento, seja um “Eu te amo”, sexo, vaidade, compainha afetiva, atenção ou até mesmo interesse financeiro e, em sua minoria de casos, as pessoas realmente tem certeza de que realmente querem um amor verdadeiro. Sendo que uma vez o objetivo, seja lá qual, for conquistado, passaremos a querer conquistar outra coisa, depois outra e outra. Essa é quase a minha teoria de evolução Darwinista.

Embora algumas pessoas deixem tudo muito claro, outras são enigmáticas, esse é o fantástico de ver pessoas diferentes lidando com a mesma situação. Cada uma acaba adquirindo e aderindo modos curiosos e fascinantes da covardia de se envolver. Tenho em mente que, pessoas assim só se envolvem quando, precipitadamente falando, é o ultimo caso. Quando, o “gostar de estar” se transforma em um “precisar estar”. Nem sempre fazemos coisas por amor, às vezes fazemos por necessidade.

Como toda boa sagitariana, tenho uma natureza um tanto desapegada. No fundo, acho que tudo é passageiro, que ninguém é insubstituível e, que cada tempo eu que levo sem que as coisas sejam de um modo que me agrade, eu tou perdendo o tempo e a oportunidade de conhecer alguém que realmente supra as minhas expectativas e me faça feliz. Talvez seja sim, essa a minha visão jovem das coisas. Um equilíbrio imperfeito de desapego humano e fidelidade sentimental, pois quando amo, amo verdadeiramente.

O ser humano é egoísta por natureza, inclusive e excepcionalmente, eu. Não nos enganemos.

Pra mim, sair de um relacionamento e entrar em outro, não é carência, é burrice.

ABS!



Eliza Nayonara, 14.09.2010, 03:38am.